ADALA

Antropología de las Antropologías Latinoamericanas

Bibliografía

Sobre la antropología en Brasil

Obras colectivas
  • Alasia de Heredia, Beatriz María y Jorge O. Romano (1988). “Los estudios del campesinado en la antropología brasileña. Algunas reflexiones”. En: Cuadernos de Antropología Social, n. 1, pp. 5-12.
  • Cardoso, Ruth (org.) (1988). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
  • Gomes, Laura, Livia Barbosa y Jose Drummond (eds.) (2000). O Brasil nao e para principiantes: Carnavais, malandros e herois, 20 anos depois. Rio de Janeiro: Editora FGV.
  • Grossi, Miriam Pillar, Antonella Tassinari y Carmen Rial (eds.) (2006). Ensino de antropologia no Brasil: formação, práticas disciplinares e além fronteiras. Blumenau: Nova Letra.
  • Lins Ribeiro, Gustavo y Wilson Trajano Filho (orgs.) (2004). O campo da antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: ABA / Contra Capa.
  • Lins Ribeiro, Gustavo, Alejandro Grimson y Pablo Semán (comps.) (2004). La Antropología Brasileña Contemporánea: Contribuciones para un diálogo latinoamericano. Buenos Aires: Prometeo.
  • Peixoto, Fernanda Arêas; Pontes, Heloisa; Schwarcz, Lilia (orgs.) (2004). Antropologias, histórias, experiências. Belo Horizonte: Editora UFMG.
  • Pereira, Cláudio Luiz y Livio Sansone (orgs.) (2007). Projeto UNESCO no Brasil: textos críticos. Salvador: EDUFBA.
  • Trajano Filho, Wilson y Gustavo Lins Ribeiro (2004). O campo da antropologia no Brasil. Río de Janeiro: ABA-Contracapa.
Libros
  • Baines, Stephen Grant (1993). First Impressions from a Brazilian Perspective on the Study of Aboriginal Populations in Social Anthropology in Australia. Brasília: Universidade de Brasília (Série Antropologia, 144).
  • Cardoso de Oliveira, Roberto (1988). Sobre o Pensamento Antropológico. Rio de Janeiro y Brasília: Tempo Brasileiro / CNPQ.
  • Corrêa, Mariza (1987). História da antropologia no Brasil (1930-1960). Vol. 1: Testemunhos: Emilio Willems, Donald Pierson. Campinas: Unicamp / Vertice.
  • Corrêa, Mariza (1998). As ilusões da liberdade: a escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF.
  • Corrêa, Mariza (2013). Traficantes do simbólico & outros ensaios sobre a história da antropologia. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
  • Lins Ribeiro, Gustavo (2004). A antropologia brasileira ente políticas neoliberais e a globalizaçao. Brasília: Universidade de Brasília.
  • Peirano, Mariza (1991). The anthropology of Anthropology. The Brazilian Case. Serie Antropología No. 110. Brasilia: Universidade de Brasilia.
  • Peirano, Mariza G. S. (1999). A alteridade em contexto: A antropologia como ciencia social no Brasil. Brasília: Universidade de Brasília.
  • Pechincha, Mônica Thereza Soares (2002). Uma antropologia sem outro: O Brasil no discurso da antropologia nacional. Tesis de Doctorado en Antropología, Universidad de Brasilia.
  • Vega Sanabria, Guillermo (2005). O ensino de antropologia no Brasil: Um estudo sobre as formas institucionalizadas de transmissão da cultura. Tesis de Maestría en Antropología Social, Universidad Federal de Santa Catarina.
  • Velho, Gilberto (organização e introdução) (1995). Quatro viagens. Antropólogos brasileiros no exterior. Rio de Janeiro: Comunicações do PPGAS / Museu Nacional, UFRJ, n. 6, Junho de 1995.
Capítulos y artículos
  • Alasia de Heredia, Beatriz María y Jorge O. Romano (1988). “Los estudios del campesinado en la antropología brasileña. Algunas reflexiones”. En: Cuadernos de Antropología Social, n. 1, pp. 5-12.

  • Baines, Stephen G. (2012). “Social anthropology with indigenous peoples in Brazil, Canada and Australia: a comparative approach”. En: Vibrant, vol. 9, n. 1, pp. 210-238.
  • Baines, Stephen G. (2018). “Etnologia Indígena no contexto de Estados nacionais diversos: Brasil, Austrália, Canadá”. En: Anuário Antropológico, vol. 43, n. 1, pp. 365-454.
  • Barcellos, Daisy Macedo de (1997). “Dante de Laytano e folclore no Rio Grande do Sul”. En: Horizontes Antropológicos, a. 3, n. 7, pp. 252-275.
  • Benzi, Luís D. y Maria D. Fajardo (1997). “Entrevista com Darcy Ribeiro”. En: Horizontes Antropológicos, a. 3, n. 7, pp. 158-200.
  • Calavia Sáez, Óscar (2005). “La fábula de las tres ciencias. Antropología, etnología e historia en el Brasil”. En: Revista de Indias, vol. 65, n. 234, pp. 337-354.
  • Campos, Yussef Daibert Salomao de (2018). “Cultural heritage and indigenous protagonism in the Brazilian Constituent of 1987/88. Interview with Ailton Krenak”. En: Horizontes Antropológicos, v. 24, n. 51.
  • Cardoso, Maria Lúcia de Macedo y Delaine M. Costa (2014). “O que a perspectiva antropológica tem a dizer sobre a avaliação de projetos sociais apoiados pela cooperação internacional?” En: Horizontes Antropológicos, v. 20, n. 41.
  • Cardoso de Oliveira, Roberto (1999). “Peripheral Anthropologies versus Central Anthropologies”. En: Journal of Latin American Anthropology, vol. 4, n. 2, pp. 10-31.
  • Castro Faria, L. de (1998). “Eduardo Galvão (1921-1976)”. En: Luiz Castro de Faria, Antropologia: escritos exumados. Espaços circunscritos: tempos soltos, pp. 187-199. Niterói: EDUFF.
  • Chor Maio, Marco (2009). “Estudos de comunidade e relações raciais: o Convênio Columbia University-Estado da Bahia/Unesco na década de 1950” En: Cadernos de Campo, n. 18, pp. 257-271.
  • Colaço, Thais Luzia (2011). “Ensino e pesquisa do direito e da antropologia jurídica”. En: Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais, v. 3, n.16, pp. 18-29.
  • Corrêa, Mariza (1988). “Traficantes do excêntrico: os antropólogos no Brasil dos anos 30 aos anos 60”. En: Revista Brasileira de Ciências Sociai, n. 6, p. 79-98.
  • Correa, Mariza 1993 “Breve esbozo de la antropología brasileña reciente (1960-1980)”. En: Alteridades, v. 3, n. 6, pp. 13-16.
  • Corrêa, Mariza (1995). “História da antropologia no Brasil: Projeto da Unicamp”. En: História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v.2, n. 2, pp. 115-118.
  • De l’Estoile, Benoit, Federico Neiburg y Lygia Sigaud (2002). “Antropologia, impérios e estados nacionais: Uma abordagem comparativa”. En: B. de L’Estoile, F. Neiburg y L. Sigaud (eds.) Antropologia, Impérios e Estados Nacionais, pp. 9-37. Rio de Janeiro: Relume Dumará/FAPERJ.
  • Duarte, Luiz Fernando Diaz (2019). “The Museu Nacional (Rio de Janeiro): science and education in the history of a Brazilian institution”. En: Horizontes Antropológicos, v. 25, n. 53.
  • Eckert, Cornelia y Ana Luiza Carvalho da Rocha (2017). “Consolidación de dos líneas de investigación en el escenario brasileño: antropología urbana y antropología visual”. En: Jairo Tocancipá-Falla (comp.) Antropologías en América Latina. Prácticas, alcances y retos, pp. 137-172. Popayán: Editorial Universidad del Cauca.
  • Faulhaber, Priscila (2012). “The production of the Handbook of South American Indians Vol 3 (1936-1948)”. En: Vibrant, vol. 9, n. 1, pp. 82-111.
  • Freitas, Camilla I. (2017). “Entre limites: dos desafios do trabalho de campo – algumas notas e reflexões”. En: Áltera, vol. 1, n. 4, pp. 185-202.
  • Gahyva, Helga (2019). “Arthur de Gobineau and Gilberto Freyre: An improbable meeting, a possible approach”. En: Horizontes Antropológicos, v. 21, n. 44.
  • García Acosta, Virginia e Luís Roberto Cardoso de Oliveira (2011/2012). “Diálogos México-Brasil”. En: Anuário Antropológico, I, p. 9-12.
  • Gaspar, Verlan Valle (2017). “Biological Anthropology In Brazil: A Preliminary Overview”. En: Vibrant, vol. 14, n. 3, pp. 1-24.

  • Guimarães, Antônio Sergio Alfredo (1999). “’Baianos’ e ‘paulistas’: duas ‘escolas’ nos estudos brasileiros de relações raciais?” En: A. S. A. Guimarães, Racismo e Anti-racismo no Brasil, pp. 75-100. São Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo.
  • Guimarães, Antonio Sergio Alfredo (2004). “Comentários à correspondência entre Melville Herskovits e Arthur Ramos – 1935-1941”. En: Fernanda Arêas Peixoto, Heloisa Pontes y Lilia Schwarcz (orgs.) Antropologias, histórias, experiências, pp. 169-197. Belo Horizonte: Editora UFMG.
  • Jackson, Luis Carlos (2009). “Divergências teóricas, divergências políticas: a crítica da USP aos ‘estudos de comunidade’” En: Cadernos de Campo, vol. 18, n. 18, pp. 273-280.
  • Kant de Lima, Roberto (1992). “The Anthropology of the Academy: When We Are the Indians”. En: Knowledge and Society: The Anthropology of Science and Technology, vol. 9, pp. 191-222.
  • Langdon, Esther J., Maj-Lis Follér e Sônia Weidner Maluf (2012). “Um balanço da antropologia da saúde no Brasil e seus diálogos com as antropologias mundiais”. En: Anuário Antropológico, vol. 37, n. 1, pp. 51-89.
  • Laraia, Roque de Barros (2011). “Kinship studies in Brazil”. En: Vibrant, v. 8, n. 2, pp. 427-449.
  • Lins Ribeiro, Gustavo (2014). “Brazilian Anthropology away from home”. En: American Anthropologist, vol. 116, n. 1, pp. 165-169.
  • Lopes dos Reis, Izis M. (2017). “Lugares ambíguos e Antropologia: reflexividade e dilemas éticos sobre ser profissional não acadêmica e pesquisadora”. En: Áltera, vol. 1, n. 4, pp. 61-88.
  • Macagno, Lorenzo (2016). “The birth of cultural materialism? A debate between Marvin Harris and António Rita-Ferreira”. En: Vibrant, vol. 13, n. 1, pp. 1-21.
  • Magnani, José Guilherme Cantor (2009). “Etnografia como prática e experiência”. En: Horizontes Antropológicos, v. 15, n. 32.
  • Melatti, Julio Cezar (1990). “A Antropologia no Brasil: um roteiro”. En: O que se debe le rem ciencias sociais no Brasil, vol. 3, pp. 123-211. São Paulo: Cortez /ANPOCS.
  • Mendonça, João Martinho Braga de (2012). “Visual Anthropology in post-colonial worlds: «What has gone wrong?»”. En: Vibrant, vol. 9, n. 2, pp. 212-252.
  •  Mota, Roberto (1990). “Renê Ribeiro”. En: Anuário Antropológico, 90. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, pp. 233-246.

  • Nascimento, Pedro (2017). “Fazer a pesquisa subir: as possibilidades de atuação de um antropólogo/consultor”. En: Áltera, vol. 1, n. 4, pp. 164-184.

  • Netto, Michel Nicolau (2015). “From exoticism to diversity: the production of difference in a globalized and fragmented world”. En: Vibrant, vol. 12, n. 1, pp. 7-36.

  • Nogueira Oracy (1955). “Os estudos de comunidade no Brasil”. En: Revista de Antropologia, vol. 3, n. 2.
  • Olivera Bustamante, Mercedes (2012). “Depois de 20 anos. Diálogos com Guillermo Bonfil”. En: Anuário Antropológico, vol. 37, n.1, pp. 13-25.
  • Oliveira, José Hildo de (2018). “Ruth Landes and the remaking of the anthropological canon”. En: Vibrant, vol. 15, n. 3, pp. 1-16.

  • Oliven, Ruben George (1989). “Anthropology and Brazilian Society”. En: Current Anthropology, v. 30, n. 4, pp. 510-514.
  • Pacheco de Oliveira, Joao (2005). “The anthropologist as expert: Brasilian ethnology between indianism and indigenism”. En: F. Neiburg, B. de l’Estoile y L. Sigaud (eds.) Empires, nations and natives: Anthropology and state making, pp. 223-247. Durham: Duke University Press.
  • Peirano, Mariza (2000). “A antropologia como ciência social no Brasil”. En: Etnográfica, vol. 6, n. 2, pp. 219-232.
  • Peirano, Mariza (2008). “Antropología sin culpa: Una vision desde Brazil”. En: Carlos I. Degregori y Pablo Sandoval (eds.) Saberes Periféricos. Ensayos sobre la antropología en América Latina, pp. 227-248. Lima: IEP-IFEA.
  • Ramos, Alcida (1990). “Ethnology Brazilian Style”. En: Cultural Anthropology, vol. 54, pp. 452-472.
  • Ramos, Alcida R. (2010). “Da etnografia ao indigenismo: uma trajetória antropológica”. En: Anuário Antropológico, vol. 35, n. 1, pp. 43-56.
  • Rossi, María José (2020). “Perspectivismo amerindio, canibalismo y metamorfosis en Eduardo Viveiros de Castro y Severo Sarduy: hacia una cosmopolítica de la inmanencia neobarroca y latinoamericana”. En: Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, n. 38, pp. 25-45.
  • Sansone, Livio (2013). “Eduardo Mondlane and the social sciences”, En: Vibrant, vol. 10, n. 2, pp. 73-111.
  • Santos, Rita de Cássia Melo (2019). “An anthropologue at the museum: Edgar Roquette-Pinto and the exercise of anthropology in the first decades of the 20th century”. En: Horizontes Antropológicos, v. 25, n. 53.
  • Silva, Hélio R. S. (2009). “A situação etnográfica: andar e ver”. En: Horizontes Antropológicos, v. 15, n. 32.
  • Souza Lima, Antonio Carlos de (2000). “L’indigénisme au Brésil: Migration et reappropriations d’un savoir administratif”. En: Revue de Synthèse, serie 4, n. 3-4, pp. 381-410.
  • Teixera, Sérgio Alves. “Depoimento sobre minha vivência na Antropologia da UFRGS”. En: Horizontes Antropológicos, v. 3, n. 7, pp. 276-314.
  • Velho, Gilberto (1982). “Through Althusserian Spectacles: Recent Social Anthropology in Brazil”. En: Ethnos, v. 47, n. 1-2, pp.133-49.
  • Velho, Gilberto (1997). “Lusophony and the Field of World Knowledge”. En A. N. Almeida (ed.) Terra Nostra: Challenges, Controversies and Languages for Sociology and the Social Sciences in the Twenty-first Century, pp. 111-118. Lisboa: Proceedings of the ISA Regional Conference for the Lusophone World.
  • Vieira, Marina Cavalcante (2019). “The Brazilian Anthropological Exhibition (1882) and the presentation of Botocudo Indians: first contact performances in a Brazilian human zoo case”. En: Horizontes Antropológicos, v. 25, n. 53.
  •  Vila Nova, Sebastião (1996). “René Ribeiro: sua produção intelectual” En: Ciência & Trópico, v. 24, n. 2, pp. 461-475.
  • Wagley, Charles y Thales de Azevedo (1951). “Sobre método de campo nos estudos de comunidade” En: Revista do Museu Paulista, Nova Série, v. 5.
  • Wagley, Charles (1954). “Estudos de comunidades no Brasil sob perspectiva nacional”. En: Revista Sociologia, v. 16, n. 2.
  • Weber, Florence (2009). “A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou por que censurar seu diário de campo?” En: Horizontes Antropológicos, v. 15, n. 32.
  • Zhouri, Andréa y Raquel Oliveira (2012). “Development and environmental conflicts in Brazil: challenges for anthropology and anthropologists”. En: Vibrant, vol. 9, n. 1, pp. 181-208.